Deito na cama
Espero pelo sono
Talvez em sonho
Eu possa tê-la
Quando os ventos da noite
Carregam-me através
Das nuvens
Uma luz salta
Aos meus olhos
Você, radiante
Inércia em meu olhar
Perda da razão
Coisas sem nexo
Envolve-me em teus braços
Dá-me o ar que respiro
Proteja-me da solidão
Sei que não mereço e
Não hei de merecer
Porque uma vida
E pouco demais
Para amar você.
Seu nome soa doce
Como uma brisa
Que entra pela janela
Traz-me calma
seu nome, Ana Paula
(homenagem à minha amiga Ana Paula)
por yuri da costa
Um comentário:
depois de alguns anos eu agradeço!
muito bonito o poema
=)
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