segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Lágrimas dos corvos


Ergo a face tremula à lua

Escuridão decai sobre

Meu longo caminho

Olho as lagrimas dos corvos

Vejo a dor em seus olhos

Numa sinfonia melancolica

Das sombras ela surge

Com a beleza do sangue

Vermelho do beijo

Trazendo-me o beijo da morte

Assim vou marchando

Até minha ultima sepultura

Onde risos perfuram o ar

E a tristeza em ti me abraça

Alma humana em ceu noturno

Nenhum comentário: